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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Alunos da 8ª B da tarde




Alunos da 8ª série B utilizam o Laboratório de Informática para pesquisar sobre radicais gregos, com objetivo de aumentar e enriquecer seu vocabulário. Orientados pelo professor Francisco Maués.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Rádio Educativa Potência Jovem

O Projeto Rádio Escola, com a implantação da Rádio Educativa Potência Jovem, está sendo desenvolvidana EEEFM Professor Leônidas Monte desde 2006 como parte integrante do seu PPP, ampliando as possibilidades de melhorias de qualidade de ensino e a vida social e humana de sua clientela.
Diariamente nos três turnos, através dos programas radiofonicos a Comunidade Escolar reflete sobre as nescessidades da Escola, além de discutir temas relevantes envolvendo o social, cultural e pedagógico.
Atualmente sob a Coordenação do Professor Lúcio Quaresma o projeto conta com a participação de 37 alunos distribuídos nos turnos da: manhã, tarde e noite.

Programas exibidos e seus coordenadores

TURNO: MANHÃ
MUNDO NOVO (Aline Lobato)
ADOLESCENTES EM AÇÃO (Deivy azevedo)
GALERINHA ESPERTA (Simara)
JOVEM EM AÇÃO (Ana Carolina)
ESTAÇÃO JOVEM

TURNO: TARDE
JUVENTUDE EM AÇÃO (Marília)
JUVENTUDE CRIATIVA (Tanayara)
GALERA EM AÇÃO (Andrey Luz)
TARDE ALEGRE (Rayssa P. Gomes)
MUNDO NOVO

TURNO: NOITE
ESTAÇÃO JOVEM
(Robson dos Santos, Andrelino Pantoja, Sebastião Maciel)

Alunos da 8ª série B



Os alunos pesquisam sobre a história da Língua Portuguesa, aula direcionada pelo Professor Francisco Maués.
Em destaque, países e regiões onde o Português é língua oficial.

"O português surgiu no noroeste da península Ibérica e desenvolveu-se em sua faixa ocidental, incluindo parte da antiga Lusitânia e da Bética romana. O romance galaico-português nasce do latim falado, trazido pelos soldados e colonos romanos desde o século III a.C.. O contacto com o latim vulgar fez com que, após um período de bilinguismo, as línguas locais desaparecessem, levando ao aparecimento de novos dialectos. Assume-se que a língua iniciou o seu processo de diferenciação das outras línguas ibéricas através do contacto das diferentes línguas nativas locais com o latim vulgar, o que levou ao possível desenvolvimento de diversos traços individuais ainda no período romano.[14][15][16] A língua iniciou a segunda fase do seu processo de diferenciação das outras línguas românicas depois da queda do Império Romano, durante a época das invasões bárbaras no século V quando surgiram as primeiras alterações fonéticas documentadas que se reflectiram no léxico. Começou a ser usada em documentos escritos pelo século IX, e no século XV tornara-se numa língua amadurecida, com uma literatura bastante rica.

Chegando à península Ibérica em 218 a.C., os romanos trouxeram com eles o latim vulgar, de que todas as línguas românicas (também conhecidas como "línguas novilatinas", ou, ainda, "neolatinas") descendem. Só no fim do século I a.C. os povos que viviam a sul da Lusitânia pré-romana, os cónios e os celtas, começam o seu processo de romanização. As línguas paleo-ibéricas, como a Língua lusitana ou a sul-lusitana são substituídas pelo latim. Estrabão, um geógrafo da Grécia antiga, comenta num dos livros da sua obra Geographia que os turdetanos adoptaram os costumes romanos, e já não se lembravam da própria língua, sendo este o povo mais romanizado da época na península, habitando a região hoje chamada de Andaluzia, na Espanha.[17] A língua difundiu-se com a chegada dos soldados, colonos e mercadores, vindos das várias províncias e colónias romanas, que construíram cidades romanas normalmente perto de cidades nativas."

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Laboratório de Leitura


Com o objetivo de incentivar o hábito da leitura e estimular a criatividade dos jovens o Laboratório de Leitura está fazendo a diferença em 2010, pois quem lê sempre se dá bem na vida.
Hoje a escola conta com uma equipe de professores voltados para desenvolver atividades pedagógicas direcionadas para o processo ensino-aprendizagem. São eles:

Francisco Maués
Cristiane Soheyla
Ângela Maria

OBS.: As fotos acima são oficinas ministradas no Laboratório de Leitura, nos meses de março e abril.

PLANEJAMENTO 2010


A Escola Leônidas Monte realizou no período de 08 a 11 de março o planejamento do ano letivo de 2010. “Tendo como uma de suas perspectivas estabelecer um trababalho em conjunto entre o corpo docente, técnico, de apoio e direção para a construção da escola democrática participativa e inclusiva.
A programação transcorreu com momentos de oração; avaliação do ano letivo de 2009; planejamento do currículo escolar; reflexão à respeito do aniversário da escola; calendário 2010; palestras: Ética Profissional e Abuso Sexual e apresentação dos espaços pedagógicos: Laboratório de Leitura, Informática, Biblioteca, Rádio Escola e Sala Multifuncional. Tivemos vários debates acirrados, porém tudo em prol de uma educação melhor para os nossos jovens.
Retirado da 3ª edição do Informativo Leônidas Monte

INFORMATIVO LEÔNIDAS MONTE




Já está circulando a 3ª edição do Informativo Leônidas Monte. Um jornal feito com muito empenho e dedicação, que visa divulgar notícias sobre os principais acontecimentos da Escola e da nossa Comunidade.
Nesta edição você poderá ler várias reportagens, entre elas:
Planejamento 2010;
professores visitam comunidade do Rio da Prata;
Para escrever bem: mandamentos de uma boa redação;
e muitas outras.
Lembre-se:
"A leitura engrandece a alma. " Voltaire

MANDAMENTOS DE UMA BOA REDAÇÃO


Ao redigir é importantíssimo que o candidato não cometa nenhum dos pecados transcritos a seguir, sob pena de padecer, sem inteligência, o inferno de mais de um ano de espera.

01- ESNOBAR: Mostrar que é “bom”. Complicar. Escrever difícil.
Não se preocupe em demonstrar cultura e conhecimento excessivos. As coisas, realmente boas e valiosas são simples. Use apenas palavras comuns. Sem cair no lugar comum. Só corra a um termo menos conhecido se ele se ajustar melhor no texto do que um termo usual.
02- PALAVRÃO: Nunca!
03- CRITICAR: a Universidade, as autoridades, as instituições, é proibido. Esse negócio de “meter a lenha” não dá pontos. Faça a crítica “construtiva”: mostre os erros e aponte soluções.
04- SER NEGATIVISTA: Em tudo há um lado bom. Procure descobri-lo. Aponte alternativa, saídas. Sugira métodos e maneiras de solucionar as dificuldades e as chagas sociais. A maioria dos temas de vestibulares e cursos versam sobre “problemas sociais”. Eles querem saber o nosso posiocionamento, o que precisamos, o que achamos, se conhecemos. É a forma de que dispomos para participar do contexto social.
05- EVITE definições. Elas são perigosas. A liberdade é... É sempre melhor criar uma história, ressaltar um episódio, dentro do qual e no decorrer do qual apareça o tema proposto.
06- NÃO ESQUEÇA: O ponto final (.). Denota desleixo. Depõe contra você e... É erro!
07- É PRECISO: Pôr os pingos nos is!... ; Cortar o t; a cedilha no ç; a inicial maiúscula de período; as maiúsculas nos títulos; as iniciais de nomes próprios, maiúculas.
08- É TERRÍVEL: Erro gráfico até no título.
09- ESTRANGEIRISMO: O emprego de vocábulos que não pertençam ao nosso idioma só pode ser feito quando não haja, em português, as palavras de sentido correspondente. Se usada, a palavra deve vir entre aspas ou cifrada. Ex: “know-how”.
10- ECO: É rima na prosa. Só os artistas tem o direito de recorrer a ela, que pode fornecer belos efeitos. “O Maneco entrou no boteco e bebeu uns trecos”. (errado).
11- GÍRIA: Via de regra não! A menos que se trate de diálogo, e entre como transcrição da linguagem de nível coloquial popular. Fora daí o uso da gíria será interpretado como pobreza vocabular. É negativo.
12- NÃO ABREVIE PALAVRAS. Escreva-as todas po extenso, a menos que se trate de abreviações consagradas como por exemplo o “etc”.
13- EVITE: repetir palavras. Use sinônimos.
14- NÃO ESCREVA DEMAIS! No caso de não limitarem o número de linhas, não vá além de trinta.
15- NÃO “ENCHA LÍGUIÇA”: À falta de ideias, não fique repetindo a mesma coisa com palavras diferentes! Isso é redundância, é prolixidade. É um defeito terrível.
16- NÃO AUMENTE: o tamanho da letra para dar a impressão de que escreveu bastante. Isso dispõe o avaliador. Letra estilo “bicho-de-pé”, só se vê a linha (de tão pequena). Não pode. O avaliador não vai colocar uma lente de aumento especialmente para corrigir a sua redação.
17- NÃO SE DESCULPE: Dizendo que não escreveu mais porque o tempo foi pouco. Ninguém vai acreditar!...
18- NÃO COMETA CACOFONIA: Que é palavra de sentido obsceno, chulo ou ridículo pela junção de sílabas entre as palavras: “Aqui ela se disputa todos os dias...”; “A boca dela...”; “fé demais...”.
19- ORAÇÃO SUBORDINADA: sem principal – não diz nada! NÃO PODE! Se há subordinada tem que haver principal. “Quando Maria chegou porque tinha visto um homem que ela não conhecia”. ERRADO!

OBS: SE VOCÊ CONTINUAR FAZENDO O QUE SENPRE FEZ, VAI CONTINUAR OBTENDO O QUE SEMPRE OBTEVE.

Retirado da 3ª edição do Informativo Leônidas Monte

segunda-feira, 12 de abril de 2010

IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo




Esta informação já é antiga, mas poucas pessoas sabem: é possivel bloquear o aparelho celular no caso de roubo, e não apenas o "chip".

A primeira coisa a fazer ao comprar um celular é anotar o número IMEI, que está atrás da bateria, ou digite *#06# no seu celular que o IMEI irá aparecer. No caso de roubo, ligue para a operadora informe o número IMEI e o celular servirá apenas de relógio ou video game para o Infrator.

Obs.: É importante que você vá até uma delegacia e solicite um Boletim de Ocorrência.

Sete motivos para um professor criar um blog


A intenção é trazer para cá algumas das idéias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
(Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerência a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com freqüência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1- É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.
*****
Betina von Staa é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.

Retirado do site:
http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636


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