Ao redigir é importantíssimo que o candidato não cometa nenhum dos pecados transcritos a seguir, sob pena de padecer, sem inteligência, o inferno de mais de um ano de espera.
01- ESNOBAR: Mostrar que é “bom”. Complicar. Escrever difícil.
Não se preocupe em demonstrar cultura e conhecimento excessivos. As coisas, realmente boas e valiosas são simples. Use apenas palavras comuns. Sem cair no lugar comum. Só corra a um termo menos conhecido se ele se ajustar melhor no texto do que um termo usual.
02- PALAVRÃO: Nunca!
03- CRITICAR: a Universidade, as autoridades, as instituições, é proibido. Esse negócio de “meter a lenha” não dá pontos. Faça a crítica “construtiva”: mostre os erros e aponte soluções.
04- SER NEGATIVISTA: Em tudo há um lado bom. Procure descobri-lo. Aponte alternativa, saídas. Sugira métodos e maneiras de solucionar as dificuldades e as chagas sociais. A maioria dos temas de vestibulares e cursos versam sobre “problemas sociais”. Eles querem saber o nosso posiocionamento, o que precisamos, o que achamos, se conhecemos. É a forma de que dispomos para participar do contexto social.
05- EVITE definições. Elas são perigosas. A liberdade é... É sempre melhor criar uma história, ressaltar um episódio, dentro do qual e no decorrer do qual apareça o tema proposto.
06- NÃO ESQUEÇA: O ponto final (.). Denota desleixo. Depõe contra você e... É erro!
07- É PRECISO: Pôr os pingos nos is!... ; Cortar o t; a cedilha no ç; a inicial maiúscula de período; as maiúsculas nos títulos; as iniciais de nomes próprios, maiúculas.
08- É TERRÍVEL: Erro gráfico até no título.
09- ESTRANGEIRISMO: O emprego de vocábulos que não pertençam ao nosso idioma só pode ser feito quando não haja, em português, as palavras de sentido correspondente. Se usada, a palavra deve vir entre aspas ou cifrada. Ex: “know-how”.
10- ECO: É rima na prosa. Só os artistas tem o direito de recorrer a ela, que pode fornecer belos efeitos. “O Maneco entrou no boteco e bebeu uns trecos”. (errado).
11- GÍRIA: Via de regra não! A menos que se trate de diálogo, e entre como transcrição da linguagem de nível coloquial popular. Fora daí o uso da gíria será interpretado como pobreza vocabular. É negativo.
12- NÃO ABREVIE PALAVRAS. Escreva-as todas po extenso, a menos que se trate de abreviações consagradas como por exemplo o “etc”.
13- EVITE: repetir palavras. Use sinônimos.
14- NÃO ESCREVA DEMAIS! No caso de não limitarem o número de linhas, não vá além de trinta.
15- NÃO “ENCHA LÍGUIÇA”: À falta de ideias, não fique repetindo a mesma coisa com palavras diferentes! Isso é redundância, é prolixidade. É um defeito terrível.
16- NÃO AUMENTE: o tamanho da letra para dar a impressão de que escreveu bastante. Isso dispõe o avaliador. Letra estilo “bicho-de-pé”, só se vê a linha (de tão pequena). Não pode. O avaliador não vai colocar uma lente de aumento especialmente para corrigir a sua redação.
17- NÃO SE DESCULPE: Dizendo que não escreveu mais porque o tempo foi pouco. Ninguém vai acreditar!...
18- NÃO COMETA CACOFONIA: Que é palavra de sentido obsceno, chulo ou ridículo pela junção de sílabas entre as palavras: “Aqui ela se disputa todos os dias...”; “A boca dela...”; “fé demais...”.
19- ORAÇÃO SUBORDINADA: sem principal – não diz nada! NÃO PODE! Se há subordinada tem que haver principal. “Quando Maria chegou porque tinha visto um homem que ela não conhecia”. ERRADO!
01- ESNOBAR: Mostrar que é “bom”. Complicar. Escrever difícil.
Não se preocupe em demonstrar cultura e conhecimento excessivos. As coisas, realmente boas e valiosas são simples. Use apenas palavras comuns. Sem cair no lugar comum. Só corra a um termo menos conhecido se ele se ajustar melhor no texto do que um termo usual.
02- PALAVRÃO: Nunca!
03- CRITICAR: a Universidade, as autoridades, as instituições, é proibido. Esse negócio de “meter a lenha” não dá pontos. Faça a crítica “construtiva”: mostre os erros e aponte soluções.
04- SER NEGATIVISTA: Em tudo há um lado bom. Procure descobri-lo. Aponte alternativa, saídas. Sugira métodos e maneiras de solucionar as dificuldades e as chagas sociais. A maioria dos temas de vestibulares e cursos versam sobre “problemas sociais”. Eles querem saber o nosso posiocionamento, o que precisamos, o que achamos, se conhecemos. É a forma de que dispomos para participar do contexto social.
05- EVITE definições. Elas são perigosas. A liberdade é... É sempre melhor criar uma história, ressaltar um episódio, dentro do qual e no decorrer do qual apareça o tema proposto.
06- NÃO ESQUEÇA: O ponto final (.). Denota desleixo. Depõe contra você e... É erro!
07- É PRECISO: Pôr os pingos nos is!... ; Cortar o t; a cedilha no ç; a inicial maiúscula de período; as maiúsculas nos títulos; as iniciais de nomes próprios, maiúculas.
08- É TERRÍVEL: Erro gráfico até no título.
09- ESTRANGEIRISMO: O emprego de vocábulos que não pertençam ao nosso idioma só pode ser feito quando não haja, em português, as palavras de sentido correspondente. Se usada, a palavra deve vir entre aspas ou cifrada. Ex: “know-how”.
10- ECO: É rima na prosa. Só os artistas tem o direito de recorrer a ela, que pode fornecer belos efeitos. “O Maneco entrou no boteco e bebeu uns trecos”. (errado).
11- GÍRIA: Via de regra não! A menos que se trate de diálogo, e entre como transcrição da linguagem de nível coloquial popular. Fora daí o uso da gíria será interpretado como pobreza vocabular. É negativo.
12- NÃO ABREVIE PALAVRAS. Escreva-as todas po extenso, a menos que se trate de abreviações consagradas como por exemplo o “etc”.
13- EVITE: repetir palavras. Use sinônimos.
14- NÃO ESCREVA DEMAIS! No caso de não limitarem o número de linhas, não vá além de trinta.
15- NÃO “ENCHA LÍGUIÇA”: À falta de ideias, não fique repetindo a mesma coisa com palavras diferentes! Isso é redundância, é prolixidade. É um defeito terrível.
16- NÃO AUMENTE: o tamanho da letra para dar a impressão de que escreveu bastante. Isso dispõe o avaliador. Letra estilo “bicho-de-pé”, só se vê a linha (de tão pequena). Não pode. O avaliador não vai colocar uma lente de aumento especialmente para corrigir a sua redação.
17- NÃO SE DESCULPE: Dizendo que não escreveu mais porque o tempo foi pouco. Ninguém vai acreditar!...
18- NÃO COMETA CACOFONIA: Que é palavra de sentido obsceno, chulo ou ridículo pela junção de sílabas entre as palavras: “Aqui ela se disputa todos os dias...”; “A boca dela...”; “fé demais...”.
19- ORAÇÃO SUBORDINADA: sem principal – não diz nada! NÃO PODE! Se há subordinada tem que haver principal. “Quando Maria chegou porque tinha visto um homem que ela não conhecia”. ERRADO!
OBS: SE VOCÊ CONTINUAR FAZENDO O QUE SENPRE FEZ, VAI CONTINUAR OBTENDO O QUE SEMPRE OBTEVE.
Retirado da 3ª edição do Informativo Leônidas Monte
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