A problemática Ambiental Global, tratada na Conferência de Copenhague (dezembro de 2009), não passou de um fiasco, pois os representantes dos 192 países encerram o encontro sem apresentar uma proposta concreta para a redução de substâncias que tem levado ao aquecimento do Planeta. O que mais se observou durante o evento foi uma discrepância de ideias, em que a posição dos países centrais do sistema capitalista se manteve por priorizar o modelo econômico que desde a Revolução Industrial tem sido preponderante para uma constante e absurda degradação de toda espécie de vida na Terra. Em quanto isso para os países periféricos restou mais uma vez a espera por um milagre para sanar suas dividas sociais, pois como as coisas vão, são estes os primeiros a serem intensamente atingidos (Foto-1). Ainda que, com todas as evidências da destruição que o Planeta vem sofrendo (Foto-2), precisamos nos mover para pressionar as instituições responsáveis por essas catástrofes a reinventarem os meios de obter da natureza as suas vantagens, sem que para isso mergulhe esta mesma natureza no caos.
FOTO - 2
FOTO - 1
(Professor Roseildo da Costa Farias)
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