quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Rádio Educativa Potência Jovem
Diariamente nos três turnos, através dos programas radiofonicos a Comunidade Escolar reflete sobre as nescessidades da Escola, além de discutir temas relevantes envolvendo o social, cultural e pedagógico.
Atualmente sob a Coordenação do Professor Lúcio Quaresma o projeto conta com a participação de 37 alunos distribuídos nos turnos da: manhã, tarde e noite.
MUNDO NOVO (Aline Lobato)
ADOLESCENTES EM AÇÃO (Deivy azevedo)
GALERINHA ESPERTA (Simara)
JOVEM EM AÇÃO (Ana Carolina)
ESTAÇÃO JOVEM
TURNO: TARDE
JUVENTUDE EM AÇÃO (Marília)
JUVENTUDE CRIATIVA (Tanayara)
GALERA EM AÇÃO (Andrey Luz)
TARDE ALEGRE (Rayssa P. Gomes)
MUNDO NOVO
TURNO: NOITE
ESTAÇÃO JOVEM
(Robson dos Santos, Andrelino Pantoja, Sebastião Maciel)
Alunos da 8ª série B
"O português surgiu no noroeste da península Ibérica e desenvolveu-se em sua faixa ocidental, incluindo parte da antiga Lusitânia e da Bética romana. O romance galaico-português nasce do latim falado, trazido pelos soldados e colonos romanos desde o século III a.C.. O contacto com o latim vulgar fez com que, após um período de bilinguismo, as línguas locais desaparecessem, levando ao aparecimento de novos dialectos. Assume-se que a língua iniciou o seu processo de diferenciação das outras línguas ibéricas através do contacto das diferentes línguas nativas locais com o latim vulgar, o que levou ao possível desenvolvimento de diversos traços individuais ainda no período romano.[14][15][16] A língua iniciou a segunda fase do seu processo de diferenciação das outras línguas românicas depois da queda do Império Romano, durante a época das invasões bárbaras no século V quando surgiram as primeiras alterações fonéticas documentadas que se reflectiram no léxico. Começou a ser usada em documentos escritos pelo século IX, e no século XV tornara-se numa língua amadurecida, com uma literatura bastante rica.
Chegando à península Ibérica em 218 a.C., os romanos trouxeram com eles o latim vulgar, de que todas as línguas românicas (também conhecidas como "línguas novilatinas", ou, ainda, "neolatinas") descendem. Só no fim do século I a.C. os povos que viviam a sul da Lusitânia pré-romana, os cónios e os celtas, começam o seu processo de romanização. As línguas paleo-ibéricas, como a Língua lusitana ou a sul-lusitana são substituídas pelo latim. Estrabão, um geógrafo da Grécia antiga, comenta num dos livros da sua obra Geographia que os turdetanos adoptaram os costumes romanos, e já não se lembravam da própria língua, sendo este o povo mais romanizado da época na península, habitando a região hoje chamada de Andaluzia, na Espanha.[17] A língua difundiu-se com a chegada dos soldados, colonos e mercadores, vindos das várias províncias e colónias romanas, que construíram cidades romanas normalmente perto de cidades nativas."
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Laboratório de Leitura
Hoje a escola conta com uma equipe de professores voltados para desenvolver atividades pedagógicas direcionadas para o processo ensino-aprendizagem. São eles:
Cristiane Soheyla
Ângela Maria
OBS.: As fotos acima são oficinas ministradas no Laboratório de Leitura, nos meses de março e abril.
PLANEJAMENTO 2010
A programação transcorreu com momentos de oração; avaliação do ano letivo de 2009; planejamento do currículo escolar; reflexão à respeito do aniversário da escola; calendário 2010; palestras: Ética Profissional e Abuso Sexual e apresentação dos espaços pedagógicos: Laboratório de Leitura, Informática, Biblioteca, Rádio Escola e Sala Multifuncional. Tivemos vários debates acirrados, porém tudo em prol de uma educação melhor para os nossos jovens.
INFORMATIVO LEÔNIDAS MONTE
Nesta edição você poderá ler várias reportagens, entre elas:
Planejamento 2010;
professores visitam comunidade do Rio da Prata;
Para escrever bem: mandamentos de uma boa redação;
e muitas outras.
MANDAMENTOS DE UMA BOA REDAÇÃO
01- ESNOBAR: Mostrar que é “bom”. Complicar. Escrever difícil.
Não se preocupe em demonstrar cultura e conhecimento excessivos. As coisas, realmente boas e valiosas são simples. Use apenas palavras comuns. Sem cair no lugar comum. Só corra a um termo menos conhecido se ele se ajustar melhor no texto do que um termo usual.
02- PALAVRÃO: Nunca!
03- CRITICAR: a Universidade, as autoridades, as instituições, é proibido. Esse negócio de “meter a lenha” não dá pontos. Faça a crítica “construtiva”: mostre os erros e aponte soluções.
04- SER NEGATIVISTA: Em tudo há um lado bom. Procure descobri-lo. Aponte alternativa, saídas. Sugira métodos e maneiras de solucionar as dificuldades e as chagas sociais. A maioria dos temas de vestibulares e cursos versam sobre “problemas sociais”. Eles querem saber o nosso posiocionamento, o que precisamos, o que achamos, se conhecemos. É a forma de que dispomos para participar do contexto social.
05- EVITE definições. Elas são perigosas. A liberdade é... É sempre melhor criar uma história, ressaltar um episódio, dentro do qual e no decorrer do qual apareça o tema proposto.
06- NÃO ESQUEÇA: O ponto final (.). Denota desleixo. Depõe contra você e... É erro!
07- É PRECISO: Pôr os pingos nos is!... ; Cortar o t; a cedilha no ç; a inicial maiúscula de período; as maiúsculas nos títulos; as iniciais de nomes próprios, maiúculas.
08- É TERRÍVEL: Erro gráfico até no título.
09- ESTRANGEIRISMO: O emprego de vocábulos que não pertençam ao nosso idioma só pode ser feito quando não haja, em português, as palavras de sentido correspondente. Se usada, a palavra deve vir entre aspas ou cifrada. Ex: “know-how”.
10- ECO: É rima na prosa. Só os artistas tem o direito de recorrer a ela, que pode fornecer belos efeitos. “O Maneco entrou no boteco e bebeu uns trecos”. (errado).
11- GÍRIA: Via de regra não! A menos que se trate de diálogo, e entre como transcrição da linguagem de nível coloquial popular. Fora daí o uso da gíria será interpretado como pobreza vocabular. É negativo.
12- NÃO ABREVIE PALAVRAS. Escreva-as todas po extenso, a menos que se trate de abreviações consagradas como por exemplo o “etc”.
13- EVITE: repetir palavras. Use sinônimos.
14- NÃO ESCREVA DEMAIS! No caso de não limitarem o número de linhas, não vá além de trinta.
15- NÃO “ENCHA LÍGUIÇA”: À falta de ideias, não fique repetindo a mesma coisa com palavras diferentes! Isso é redundância, é prolixidade. É um defeito terrível.
16- NÃO AUMENTE: o tamanho da letra para dar a impressão de que escreveu bastante. Isso dispõe o avaliador. Letra estilo “bicho-de-pé”, só se vê a linha (de tão pequena). Não pode. O avaliador não vai colocar uma lente de aumento especialmente para corrigir a sua redação.
17- NÃO SE DESCULPE: Dizendo que não escreveu mais porque o tempo foi pouco. Ninguém vai acreditar!...
18- NÃO COMETA CACOFONIA: Que é palavra de sentido obsceno, chulo ou ridículo pela junção de sílabas entre as palavras: “Aqui ela se disputa todos os dias...”; “A boca dela...”; “fé demais...”.
19- ORAÇÃO SUBORDINADA: sem principal – não diz nada! NÃO PODE! Se há subordinada tem que haver principal. “Quando Maria chegou porque tinha visto um homem que ela não conhecia”. ERRADO!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo
Esta informação já é antiga, mas poucas pessoas sabem: é possivel bloquear o aparelho celular no caso de roubo, e não apenas o "chip".
A primeira coisa a fazer ao comprar um celular é anotar o número IMEI, que está atrás da bateria, ou digite *#06# no seu celular que o IMEI irá aparecer. No caso de roubo, ligue para a operadora informe o número IMEI e o celular servirá apenas de relógio ou video game para o Infrator.
Obs.: É importante que você vá até uma delegacia e solicite um Boletim de Ocorrência.
Sete motivos para um professor criar um blog
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
(Blog de Nelson Vasconcelos)
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerência a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com freqüência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1- É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!
Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.
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Betina von Staa é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.
Retirado do site:
http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636